Olá, pessoal. Recentemente eu comprei um livro muito interessante chamado “Saúde Mental na Escola: O que os Educadores devem saber” de autoria do Gustavo Estanislau, médico psiquiatra especialista em psiquiatria ida infância e da adolescência e coordenador do projeto “Cuca Legal” Continuar lendo “SAÚDE MENTAL NA ESCOLA – JOGOS, MINDSET E PERSERVANÇA”
Categoria: Cognitivo
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL – PARTE II
Olá, pessoal. No post passado comecei a falar sobre a inteligência emocional e sua importância, não somente para um ambiente de aprendizado saudável, mas como habilidade fundamental para uma vida adulta eficiente e produtiva. Não à toa temos habilidades e competências socioemocionais incluídas na BNCC da educação básica.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
Olá, pessoal. Esta semana escolhi falar um pouco sobre algo que foi muito mencionado nas últimas publicações/reflexões sobre a educação para o século XXI que é a Inteligência Emocional. Tida como uma das habilidades fundamentais para um bom andamento da vida profissional, acadêmica, pessoal e social, achei que seria uma boa oportunidade para falar um pouco sobre essa habilidade, do que se trata, como podemos trabalhar para desenvolvê-la e como podemos ajudar nossos alunos a desenvolvê-la.
NEUROEDUCAÇÃO
Olá Pessoal. No último fim de semana eu participei de um evento chamado “I Jornada Científica Docente” cujo foco era tratar do papel da Neurociência na educação. Estava bem entusiasmado com o evento e sua temática, e minhas expectativas foram bem atendidas. Continuar lendo “NEUROEDUCAÇÃO”
COMPREENDENDO O PENSAMENTO (OU O CÉREBRO PREGUIÇOSO)
Olá Pessoal. Esta semana escolhi falar sobre um assunto que venho estudando de modo diluído há mais de um ano, desde quando comecei a ler o livro brilhante (e ultra recomendado) “Rápido e Devagar: Duas formas de pensar” do Daniel Kahneman. Este livro (e todo material adjacente sobre o tema que fui tendo contato graças a ele) me apresentou uma teoria muito interessante sobre o funcionamento do nosso cérebro e o modo como processamos informação. E como educadores lidam basicamente com indivíduos processando informação nova, achei que seria interessante compartilhar aqui o que aprendi dessa teoria, e como ela pode nos ajudar a compreender alguns comportamentos que observamos nos alunos (e em nós mesmos), e quem sabe até a usar isso em nosso favor para promover um processo significativo de aprendizagem.
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