Olá pessoal, o post dessa semana será algo um pouco mais resumido e já explico o porque. Com a prossimidade do ENEM, me foi sugerido/solicitado que falasse sobre modelos de avaliação como o TCT (Teoria Clássica dos Testes) e o TRI (Teoria de Resposta ao Item). E como eu já queria aprender sobre o assunto e vinha estudando um pouco a respeito, decidi que seria um bom tema para explorar por aqui.
Porém, a medida que meus estudos foram avançando, percebi que o tema, além de mais complexo do que imaginava, se inseria em um contexto mais amplo que é a questão dos testes padronizados de modo geral.
Afinal, um dos maiores desafios envolvendo inovações em modelos educacionais é o processo avaliativo. Como diagnosticar o desenvolvimento do aluno? Como verificar se, através dos diferentes processos, está ocorrendo aprendizagem significativa? E, de modo mais amplo, como avaliar a eficiência de diferentes políticas educacionais?
Assim, antes de partir para as particularidades mais técnicas do tema e dos diferentes modelos de testes, gostaria de sugerir algumas reflexões importantes para introdução e contextualização do assunto. E, para essas reflexões recomendo 3 vídeos da plataforma TED. O primeiro é a palestra do Andreas Schleicher, chefe do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, o PISA. No vídeo ele fala sobre como o programa avalia sistemas educacionais e como esses dados podem ser úteis para direcionamento de recursos.
Na sequência, aproveitando o gancho deixado pelo vídeo do Andreas sobre como os dados podem nos ajudar a construir melhores escolas, recomendo os vídeos de Ken Robinson (um dos mais assistidos do TED) sobre como escolas podem matar a criatividade e do Sugata Mitra, sobre como a motivação para estudar pode romper qualquer barreira cultural, idiomática e financeira.
Esperoque apreciem tanto quanto eu e até semana que vem.
Ken Robinson: Será que escolas matam a criatividade?
Sugata Mitra: Construamos uma escola na Nuvem!
2 comentários em “AVALIAÇÕES – PARTE I: PISA, EDUCAÇÃO E CRIATIVIDADE”